Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
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Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
Sentado numa poltrona da sala de entrevistas do Olímpico, dentro do
uniforme de treino, Kleber disse ao que veio: ele quer cumprir seus
cinco anos de contrato com o Grêmio, conquistar títulos, deixar seu nome
marcado no coração do torcedor e, depois disso, talvez abandonar o
futebol. Essa foi uma das declarações diretas, aparentemente francas,
que o Gladiador fez a Zero Hora, às vésperas de seu primeiro Gre-Nal.
Confira o melhor da entrevista abaixo:
Zero Hora – Como você está se ambientando em Porto Alegre?
Kleber – Bem. Melhor do que eu imaginava.
ZH – Por quê?
Kleber – Este é um Estado diferente de todos.
ZH – Por quê?
Kleber –
Porto Alegre é diferente de São Paulo e de BH. São Paulo é aquela
correria, aquela multidão, e BH, além de ser um pouco maior que Porto
Alegre, é outro tipo de cidade. E aqui tem essa rivalidade,esses dois
clubes...
ZH – As diferenças são entre as cidades ou só essa questão da rivalidade?
Kleber –
O povo aqui é mais acolhedor, mais carinhoso, caloroso, mais do que o
povo das outras duas cidades. Até de São Paulo mesmo, que é a minha
cidade. E o mineiro, ele é um pouco desconfiado né?
ZH – Onde você mora?
Kleber – Estou indo para a Chácara das Pedras.
ZH – Numa casa? Com a família?
Kleber – Numa casa.Mas ainda não decidi quando trago a família.
ZH – Você tinha uma questão familiar naquele processo de vir ou não para o Grêmio,não?
Kleber –
Tenho uma filha em BH e duas em São Paulo, então foi isso que pesou. Eu
só posso vê-las de 15 em 15 dias e quando tem o jogo eu perco a visita,
fico um mês, dois meses sem vê-las. Em São Paulo eu tinha mais
facilidade para ver as duas.
ZH – Qual é a sua rotina em Porto Alegre?
Kleber
– Saio às vezes do treino e vou comer alguma coisa na rua, vou a vários
lugares, gosto da Padre Chagas, que foi um dos primeiros lugares que
comecei a ir.
ZH – As suas entrevistas e a sua postura
aqui em Porto Alegre não correspondem à imagem, digamos assim, de
“encrenqueiro”. Você mudou? Amadureceu?
Kleber – Eu sempre
falei o que acho correto, coisas que a maioria das pessoas não têm
coragem de falar, principalmente quando o assunto é polêmico. Acho que
isso criou a imagem de que sou polêmico, que está sempre arrumando
confusão e tal. Nunca tive muitos problemas dentro de campo.Verdade que
joguei quatro anos na Ucrânia e até eu me adaptar de novo ao Brasil foi
complicado. Já vi outros com problemas semelhantes. O Denílson,volante
do São Paulo,passa por dificuldade de adaptação. Ele saiu muito cedo,
ficou na Inglaterra por anos e está com dificuldade, tanto é que foi
expulso em alguns jogos. O Roberto Carlos, quando voltou para o
Corinthians, teve problemas. Acho que isso criou uma fama de que sou
meio briguento, polêmico e tal. Quando você é rotulado fica difícil
tirar essa imagem.
ZH – Isso se reflete na forma como lhe marcam em campo? Você é provocado?
Kleber –
Comigo não tem problema de bater, sempre disse isso. O meu maior
problema era a provocação,isso de “vou te quebrar, vou te pegar”, não
sei o quê. Isso me pegava na época, hoje não mais. Hoje eu me adaptei a
isso, mas no começo o meu maior problema foi esse.
ZH –Você tem ideia do que significa o Gre-Nal?
Kleber – Só
vou ter mesmo quando jogar, lógico, mas a gente percebe reações dos
torcedores que é um jogo diferente.Vivi em BH e lá o Cruzeiro e
Atlético-MG é uma rivalidade maior do que a de São Paulo, mas não se
compara com Inter e Grêmio: acho
que é a maior rivalidade do Brasil.Vai ser um jogo especial para mim.
ZH –Você sente a carência da torcida por títulos e ídolos?
Kleber
– A gente sente, dá para perceber. Uma coisa que é bem legal na torcida
do Grêmio é que por mais que eles estejam carentes de títulos e de
ídolos, eles respeitam e estão sempre apoiando, torcendo e estão junto
com a gente. Às vezes se foge de algumas equipes de São Paulo e do Rio
porque, quando o time passa por esses momentos difíceis, a torcida age
de uma forma que atrapalha ainda mais o clube e os jogadores,e aqui não.
ZH – Aquela briga que ocorreu com o volante João Vitor? Foi isso, não? E tu saíste em defesa dele.
Kleber –
Em defesa do jogador, claro. Por mais que o momento seja difícil, de
não ganhar e passando por dificuldade em relação a títulos e ídolos,
acho que a gente não pode esquecer que aqui todo mundo tem família, tem
filhos, a gente tem uma vida normal, isso aqui é nosso trabalho.
ZH – Foi esse o problema que você teve com o Luiz Felipe?
Kleber
– Não. Eu não concordei com algumas reações dele, de expor o time,
expor jogadores na imprensa. Foi aí que começou o problema. Eu achava
que roupa suja a gente lava dentro do vestiário, então eu não concordava
com isso e quando rebatia as declarações dele na imprensa o clima ficou
ruim.
ZH – Seu contrato com o Grêmio é longo, de cinco anos. Qual é o seu objetivo?
Kleber –
O meu objetivo é ficar aqui cinco anos,encerrar a minha carreira no
Grêmio. Eu não pretendo jogar muito mais do que isso, a não ser que
esteja muito bem. O futebol cansa bastante. Eu não sei se vou continuar
depois disso, mas os cinco anos que eu estiver aqui eu quero jogar como
se fossem os últimos anos da minha vida, eu quero fazer uma história bem
legal aqui no Rio Grande, eu quero deixar o meu nome marcado aqui.
ZH – Você disse que o futebol cansa. Por causa da cobrança?
Kleber –
A cobrança tanto da torcida como da imprensa. A gente tem que matar um
leão por dia. Nós jogamos três partidas e já ouvimos comentários ruins.
As pessoas não entendem que você está começando um trabalho, que
chegaram jogadores novos
e demora para acertar. Isso é normal. Então a
pessoa já quer resultado logo, imediato. Tem também a concentração. É
um desgaste. De sete dias da semana, você fica concentrado em quatro.
Quatro dias sem ver a tua família. Outra: não é o caso do Grêmio,mas há
clubes que atrasam o salário. E ainda tem a torcida agressiva, como no
caso do Palmeiras e de outros clubes.
ZH – E no Gre-Nal? Com essa cobrança, com time em formação...
Kleber
– Mas no clássico isso meio que fica anulado,porque é um jogo especial.
Os jogadores se preparam mais, veem o jogo de uma forma diferente. Acho
que talvez não pese tanto essa diferença de tempo de trabalho, talvez a
gente nem sinta isso no dia, é um jogo diferente para todos. Estou
ansioso.
uniforme de treino, Kleber disse ao que veio: ele quer cumprir seus
cinco anos de contrato com o Grêmio, conquistar títulos, deixar seu nome
marcado no coração do torcedor e, depois disso, talvez abandonar o
futebol. Essa foi uma das declarações diretas, aparentemente francas,
que o Gladiador fez a Zero Hora, às vésperas de seu primeiro Gre-Nal.
Confira o melhor da entrevista abaixo:
Zero Hora – Como você está se ambientando em Porto Alegre?
Kleber – Bem. Melhor do que eu imaginava.
ZH – Por quê?
Kleber – Este é um Estado diferente de todos.
ZH – Por quê?
Kleber –
Porto Alegre é diferente de São Paulo e de BH. São Paulo é aquela
correria, aquela multidão, e BH, além de ser um pouco maior que Porto
Alegre, é outro tipo de cidade. E aqui tem essa rivalidade,esses dois
clubes...
ZH – As diferenças são entre as cidades ou só essa questão da rivalidade?
Kleber –
O povo aqui é mais acolhedor, mais carinhoso, caloroso, mais do que o
povo das outras duas cidades. Até de São Paulo mesmo, que é a minha
cidade. E o mineiro, ele é um pouco desconfiado né?
ZH – Onde você mora?
Kleber – Estou indo para a Chácara das Pedras.
ZH – Numa casa? Com a família?
Kleber – Numa casa.Mas ainda não decidi quando trago a família.
ZH – Você tinha uma questão familiar naquele processo de vir ou não para o Grêmio,não?
Kleber –
Tenho uma filha em BH e duas em São Paulo, então foi isso que pesou. Eu
só posso vê-las de 15 em 15 dias e quando tem o jogo eu perco a visita,
fico um mês, dois meses sem vê-las. Em São Paulo eu tinha mais
facilidade para ver as duas.
ZH – Qual é a sua rotina em Porto Alegre?
Kleber
– Saio às vezes do treino e vou comer alguma coisa na rua, vou a vários
lugares, gosto da Padre Chagas, que foi um dos primeiros lugares que
comecei a ir.
ZH – As suas entrevistas e a sua postura
aqui em Porto Alegre não correspondem à imagem, digamos assim, de
“encrenqueiro”. Você mudou? Amadureceu?
Kleber – Eu sempre
falei o que acho correto, coisas que a maioria das pessoas não têm
coragem de falar, principalmente quando o assunto é polêmico. Acho que
isso criou a imagem de que sou polêmico, que está sempre arrumando
confusão e tal. Nunca tive muitos problemas dentro de campo.Verdade que
joguei quatro anos na Ucrânia e até eu me adaptar de novo ao Brasil foi
complicado. Já vi outros com problemas semelhantes. O Denílson,volante
do São Paulo,passa por dificuldade de adaptação. Ele saiu muito cedo,
ficou na Inglaterra por anos e está com dificuldade, tanto é que foi
expulso em alguns jogos. O Roberto Carlos, quando voltou para o
Corinthians, teve problemas. Acho que isso criou uma fama de que sou
meio briguento, polêmico e tal. Quando você é rotulado fica difícil
tirar essa imagem.
ZH – Isso se reflete na forma como lhe marcam em campo? Você é provocado?
Kleber –
Comigo não tem problema de bater, sempre disse isso. O meu maior
problema era a provocação,isso de “vou te quebrar, vou te pegar”, não
sei o quê. Isso me pegava na época, hoje não mais. Hoje eu me adaptei a
isso, mas no começo o meu maior problema foi esse.
ZH –Você tem ideia do que significa o Gre-Nal?
Kleber – Só
vou ter mesmo quando jogar, lógico, mas a gente percebe reações dos
torcedores que é um jogo diferente.Vivi em BH e lá o Cruzeiro e
Atlético-MG é uma rivalidade maior do que a de São Paulo, mas não se
compara com Inter e Grêmio: acho
que é a maior rivalidade do Brasil.Vai ser um jogo especial para mim.
ZH –Você sente a carência da torcida por títulos e ídolos?
Kleber
– A gente sente, dá para perceber. Uma coisa que é bem legal na torcida
do Grêmio é que por mais que eles estejam carentes de títulos e de
ídolos, eles respeitam e estão sempre apoiando, torcendo e estão junto
com a gente. Às vezes se foge de algumas equipes de São Paulo e do Rio
porque, quando o time passa por esses momentos difíceis, a torcida age
de uma forma que atrapalha ainda mais o clube e os jogadores,e aqui não.
ZH – Aquela briga que ocorreu com o volante João Vitor? Foi isso, não? E tu saíste em defesa dele.
Kleber –
Em defesa do jogador, claro. Por mais que o momento seja difícil, de
não ganhar e passando por dificuldade em relação a títulos e ídolos,
acho que a gente não pode esquecer que aqui todo mundo tem família, tem
filhos, a gente tem uma vida normal, isso aqui é nosso trabalho.
ZH – Foi esse o problema que você teve com o Luiz Felipe?
Kleber
– Não. Eu não concordei com algumas reações dele, de expor o time,
expor jogadores na imprensa. Foi aí que começou o problema. Eu achava
que roupa suja a gente lava dentro do vestiário, então eu não concordava
com isso e quando rebatia as declarações dele na imprensa o clima ficou
ruim.
ZH – Seu contrato com o Grêmio é longo, de cinco anos. Qual é o seu objetivo?
Kleber –
O meu objetivo é ficar aqui cinco anos,encerrar a minha carreira no
Grêmio. Eu não pretendo jogar muito mais do que isso, a não ser que
esteja muito bem. O futebol cansa bastante. Eu não sei se vou continuar
depois disso, mas os cinco anos que eu estiver aqui eu quero jogar como
se fossem os últimos anos da minha vida, eu quero fazer uma história bem
legal aqui no Rio Grande, eu quero deixar o meu nome marcado aqui.
ZH – Você disse que o futebol cansa. Por causa da cobrança?
Kleber –
A cobrança tanto da torcida como da imprensa. A gente tem que matar um
leão por dia. Nós jogamos três partidas e já ouvimos comentários ruins.
As pessoas não entendem que você está começando um trabalho, que
chegaram jogadores novos
e demora para acertar. Isso é normal. Então a
pessoa já quer resultado logo, imediato. Tem também a concentração. É
um desgaste. De sete dias da semana, você fica concentrado em quatro.
Quatro dias sem ver a tua família. Outra: não é o caso do Grêmio,mas há
clubes que atrasam o salário. E ainda tem a torcida agressiva, como no
caso do Palmeiras e de outros clubes.
ZH – E no Gre-Nal? Com essa cobrança, com time em formação...
Kleber
– Mas no clássico isso meio que fica anulado,porque é um jogo especial.
Os jogadores se preparam mais, veem o jogo de uma forma diferente. Acho
que talvez não pese tanto essa diferença de tempo de trabalho, talvez a
gente nem sinta isso no dia, é um jogo diferente para todos. Estou
ansioso.
ShRiMp_- Mensagens : 626
Data de inscrição : 18/01/2012
Idade : 37
Localização : Alegrete/RS
Time : Grêmio
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
Não entendo como ainda dão atenção pra esse cara.
Victor Gallagher- Mensagens : 1678
Data de inscrição : 17/01/2012
Idade : 110
Localização : Comendo sua mãe.
Time : Tironesco Feliposo.
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
Jogador mais hypado existente, jogador de nível de serie B e tem gente que acha craque....
1+2=4- Mensagens : 96
Data de inscrição : 24/01/2012
Idade : 25
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
1+2=4 escreveu:Jogador mais hypado existente, jogador de nível de serie B e tem gente que acha craque....
n exagera
ShRiMp_- Mensagens : 626
Data de inscrição : 18/01/2012
Idade : 37
Localização : Alegrete/RS
Time : Grêmio
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
1+2=4 escreveu:Jogador mais hypado existente, jogador de nível de serie B e tem gente que acha craque....
Então está no clube certo.
Kar- Mensagens : 713
Data de inscrição : 17/01/2012
Idade : 42
Localização : Uruguaiana - RS
Time : Internacional
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
ageuaheheaaeoeioheariarNunca tive muitos problemas dentro de campo.
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
beleza em junho tá indo embora
Herrera- Mensagens : 525
Data de inscrição : 17/01/2012
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
Kar escreveu:1+2=4 escreveu:Jogador mais hypado existente, jogador de nível de serie B e tem gente que acha craque....
Então está no clube certo.
Solid Mario- Mensagens : 1297
Data de inscrição : 17/01/2012
Idade : 32
Localização : Terra de Areia
Time : Internacional
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
não dou 3 meses para o STJD pedir algum vídeo dele
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
Quantos títulos ele tem? Qual a media de Gols?ShRiMp_ escreveu:1+2=4 escreveu:Jogador mais hypado existente, jogador de nível de serie B e tem gente que acha craque....
n exagera
Só tem camp Ucraniano que ninguém liga e estadual...
Media de 0,3 gols por partida, no máximo jogador mediano.
1+2=4- Mensagens : 96
Data de inscrição : 24/01/2012
Idade : 25
Deore- Mensagens : 733
Data de inscrição : 17/01/2012
Idade : 33
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
esse enganou bem aqui no palmeiras e no cruzeiro
Fernando Collor- Mensagens : 283
Data de inscrição : 23/01/2012
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
V-Brake escreveu:ageuaheheaaeoeioheariarNunca tive muitos problemas dentro de campo.
shevz- Mensagens : 1855
Data de inscrição : 17/01/2012
Idade : 32
Localização : São Paulo
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
no fim do ano ta indo pro beigao
Don João Apple- Mensagens : 298
Data de inscrição : 20/01/2012
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
ano que vem ta de volta no parmera
Adamastor o Castor- Mensagens : 433
Data de inscrição : 18/01/2012
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
Vai fazer dupla de ataque com o imperador no curintia ou o fla
Red Light- Mensagens : 596
Data de inscrição : 19/01/2012
Localização : Konoha
Time : SP
hartygs- Mensagens : 188
Data de inscrição : 17/01/2012
Idade : 39
Localização : Presidente Prudente - SP
Time : Palmeiras
Re: Kléber: "Quero encerrar a carreira aqui no Grêmio" PARABENS CORINTHIANS
Ano que vem sai do Grêmio. Odone vai aparecer na imprensa falando que ofereceu 700 mil de salário, mas que o Kleber estava fazendo corpo mole e jogando refrigerantes da parede. A torcida vai chama-lo de mercenário e clamando por sua volta dois anos depois.
A história e as piadas sempre se repetem com Odone na direção.
A história e as piadas sempre se repetem com Odone na direção.
Pvn7805- Mensagens : 185
Data de inscrição : 17/01/2012
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